quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Como dizia meu amigo James: Sad but True

Nostalgia, um sentimento, parecido com a saudade, mas é a saudade de uma coisa que você não viveu ou não chegou a presenciar. Aquele aperto que você sente quando se da conta que não pode voltar no tempo.
Extremamente predominante em muitas pessoas.
Como aquelas, que sente falta demasiadamente de cabelos ao vento ao som de uma baladinha de hard rock, sob as estrelas, acompanhado de um bom vinho vagabundo. Do Preto.Das camisetas de rock . Funk, mas o verdadeiro funk. Blues. Do romantismo. Do não romantismo. Revoltas. Mentes abertas. Do cheiro do couro. Da inocência e da total falta de inocência. Do respeito.
Vivemos em um mundo paralelo e relativamente estranho, onde meninas de 15 anos são mães, meninos de 13 anos se gabam ao contar para os amigos que “pegou todas” na balada. Sim, isso realmente esta muito errado.
Essas coisas fazem que o amor, felicidade, compaixão sejam como grão de areia em uma grande praia. Mas chega de analogias,e chega de hipocrisia também.
Os dias de hoje estão tão bizarros, que o precoce com o antiquado contrastam na sociedade. Chega a ser loucura pensar que uma criança de 12 anos sai para as suas “aventuras” da noite, bebe, usa drogas, volta depois que o sol saiu, enquanto existe por ai um jovem-idoso de 18 anos, que fica o dia inteiro na internet. Ponto. Porque essa pessoa realmente não faz nada alem de ficar na internet fazendo suas coisas inúteis.
Chega até dar medo pensar no futuro. Nos faz refletir duas, três, quatro ou milhares de vezes antes de ter um filho.
Tentei pensar em um jeito de terminar o texto falando uma coisa bonita e que fariam as pessoas refletirem. Mas quando se trata desse assunto, minha esperança em um futuro melhor desaparece, e minha inspiração também.

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